Hey Baby!
Quer ganhar um cremitcho do bom(do bom mesmo!) e muitos sorrisos?
A Lady Fiona está com uma promoção lá no super blog dela.
Corre lá conhece(as risadas, considerações e reflexões) e participa.
Veja as instruções na postagem do dia 10 de novembro.
*_*
Aproveitando...
... Já ouviu a expressão "bom pra cachorro"?
Um super beijo bom pra cachorros pra todas.eu e Thor(cachorrinho da Amanda), num momento só nosso...
Não é uma lista. Não são dicas de maneiras fáceis de se chegar a algum lugar, e sim os mil passos que ainda estou dando pra chegar ao Meu Lugar.
11 de nov. de 2009
10 de nov. de 2009
a primeira vez a gente nunca esquece
sou muito reclamona.
reclamo de tudo, reclamo do quarto muito claro, do quarto muito escuro, da meia luz que fica no quarto quando amanhece, da claridade que entra pela porta entre aberta.
reclamo do meu cabelo sujo, do cabelo limpo, do cabelo mau humorado, do cabelo que tem um humor que só ele entende...
reclamo do ônibus que demora, do ônibus que passou no horário e eu perdi, do ônibus que deu uma freada brusca, da campanhia do ônibus que faz um barulho irritante, do movimento na rua...
sou uma reclamona de carteirinha.
já pensei em ter um quarto sem cortinas ou quem sabe sem janelas
já pensei em raspar a cabeça
já pensei em ter um cavalo chamado Nicodemos
quando eu já havia desistido para sempre de tentar ver algo em livros ou filmes 3Ds, eis que acontece.
MENINAS EU VI E LHES CONTO!ou apenas mostro mesmo!
reclamo de tudo, reclamo do quarto muito claro, do quarto muito escuro, da meia luz que fica no quarto quando amanhece, da claridade que entra pela porta entre aberta.
reclamo do meu cabelo sujo, do cabelo limpo, do cabelo mau humorado, do cabelo que tem um humor que só ele entende...
reclamo do ônibus que demora, do ônibus que passou no horário e eu perdi, do ônibus que deu uma freada brusca, da campanhia do ônibus que faz um barulho irritante, do movimento na rua...
sou uma reclamona de carteirinha.
já pensei em ter um quarto sem cortinas ou quem sabe sem janelas
já pensei em raspar a cabeça
já pensei em ter um cavalo chamado Nicodemos
quando eu já havia desistido para sempre de tentar ver algo em livros ou filmes 3Ds, eis que acontece.
MENINAS EU VI E LHES CONTO!ou apenas mostro mesmo!
5 de nov. de 2009
Campanha e Promoção(pra mocinha também!)
Feche o blog e abra um livro!
Nina sugeriu, eu acatei!(mas vou continuar lendo muito blog também heheheh)
A Renata do blog Vem Ni Mim Lili Demorada, lançou uma promoção para comemorar o 1º aniversário do blog, ela estará sorteando 3 exemplares do livro dela, para os leitores que comentarem no Post do dia 04 de novembro, o sorteio será no dia 18 de novembro.
Para conhecer um pouco:
"Vem ni mim lili demorada, é um jargão usado na cadeia que significa "Vem pra mim liberdade demorada". Este livro é mais do que uma história verídica de uma cidadã comum que da noite para o dia vê sua vida ruir quando é levada, presa, a uma penitenciária feminina sob acusação de formação de quadrilha. Ele fala de sentimentos. Do amor incondicional como o que ela, Renata, tem pelo filho, de amizade, de companheirismo, e também de perdas. Mostra o quanto nada somos diante do que o destino nos reserva e de como podemos ser tudo, quando temos fé, família, amigos e a certeza de sermos do bem. Detalha com requinte a rotina das mulheres num presídio feminino. Levanta a falta de amor e de sinceridade nas relações humanas do lado de fora do cárcere, e explicita o inacreditável companheirismo entre pessoas estranhas, lá dentro. Sentimentos confusos que se transformam em pura força e determinação."
Nina sugeriu, eu acatei!(mas vou continuar lendo muito blog também heheheh)
A Renata do blog Vem Ni Mim Lili Demorada, lançou uma promoção para comemorar o 1º aniversário do blog, ela estará sorteando 3 exemplares do livro dela, para os leitores que comentarem no Post do dia 04 de novembro, o sorteio será no dia 18 de novembro.
Para conhecer um pouco:
"Vem ni mim lili demorada, é um jargão usado na cadeia que significa "Vem pra mim liberdade demorada". Este livro é mais do que uma história verídica de uma cidadã comum que da noite para o dia vê sua vida ruir quando é levada, presa, a uma penitenciária feminina sob acusação de formação de quadrilha. Ele fala de sentimentos. Do amor incondicional como o que ela, Renata, tem pelo filho, de amizade, de companheirismo, e também de perdas. Mostra o quanto nada somos diante do que o destino nos reserva e de como podemos ser tudo, quando temos fé, família, amigos e a certeza de sermos do bem. Detalha com requinte a rotina das mulheres num presídio feminino. Levanta a falta de amor e de sinceridade nas relações humanas do lado de fora do cárcere, e explicita o inacreditável companheirismo entre pessoas estranhas, lá dentro. Sentimentos confusos que se transformam em pura força e determinação."
4 de nov. de 2009
Quem é vivo sempre aparece-
-da série os medos que eu tinha.
Quando eu era menina pequena eu morria de medo de fantasma, tinha horror e só de pensar eu via os danados.
Quando eu era menina pequena(vou repetir isso o tempo todo), minha pequena casa foi assaltada, eu era bem pequena, meu irmã mais velho foi me buscar na escola(que nessa época era longe, muito longe - hoje em dia ela é só a uma quadra.) e me falou o que havia acontecido, que haviam levado televisão, roupas e um monte de coisas importante apenas para minha família, e eu ficava perguntando para meu irmão: "tem certeza que não tem nenhuma bruxa?", tudo bem levar a tv, mas já imaginou uma bruxona e um fantasma me esperando? Dezôlivre!
Quando eu era menina, eu tenho/tinha certeza, que tem/tinha um monte de espiritos por aí, olha só, não é nem questão de religião e outras coisitas mais, é/era coisa da minha cabeça mesmo. E eu via os danados, nunca me fizeram mal e me davam uma certa paz, mas que eu tinha/tenho medo deles eu tenho/tinha...
Quando eu era menina pequena, vi meu primeiro ser morto , era uma senhora de cabelos grisalhos(aquele tipo de preto e branco que hoje em dia a gente nem vê mais em mulher...), ela estava vestida de uma mortalha preta e roxa e tinha algodão no nariz, o fato dela estar morta já me metia medo pra caramba, mas falando sério, precisava por algodão no nariz? Primeiro serial-pesadelos da minha vida.
Quando eu era menina pequena, toda noite aparecia monstros horrorosos causados por sombras da bagunça dos brinquedos, fiquei psicótica e antes dos meninos dormirem eles têm que por tudo em ordem, meu quarto também ganha uma geral. Dezôlivre encontrar com aqueles monstros de novo.
Quando eu era menina pequena eu morria de medo de fantasma, tinha horror e só de pensar eu via os danados.
Quando eu era menina pequena(vou repetir isso o tempo todo), minha pequena casa foi assaltada, eu era bem pequena, meu irmã mais velho foi me buscar na escola(que nessa época era longe, muito longe - hoje em dia ela é só a uma quadra.) e me falou o que havia acontecido, que haviam levado televisão, roupas e um monte de coisas importante apenas para minha família, e eu ficava perguntando para meu irmão: "tem certeza que não tem nenhuma bruxa?", tudo bem levar a tv, mas já imaginou uma bruxona e um fantasma me esperando? Dezôlivre!
Quando eu era menina, eu tenho/tinha certeza, que tem/tinha um monte de espiritos por aí, olha só, não é nem questão de religião e outras coisitas mais, é/era coisa da minha cabeça mesmo. E eu via os danados, nunca me fizeram mal e me davam uma certa paz, mas que eu tinha/tenho medo deles eu tenho/tinha...
Quando eu era menina pequena, vi meu primeiro ser morto , era uma senhora de cabelos grisalhos(aquele tipo de preto e branco que hoje em dia a gente nem vê mais em mulher...), ela estava vestida de uma mortalha preta e roxa e tinha algodão no nariz, o fato dela estar morta já me metia medo pra caramba, mas falando sério, precisava por algodão no nariz? Primeiro serial-pesadelos da minha vida.
Quando eu era menina pequena, toda noite aparecia monstros horrorosos causados por sombras da bagunça dos brinquedos, fiquei psicótica e antes dos meninos dormirem eles têm que por tudo em ordem, meu quarto também ganha uma geral. Dezôlivre encontrar com aqueles monstros de novo.
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